Wilma: “O povo perdeu a esperança em Rosalba. Este Governo quebrou o Estado”
A
possibilidade de atraso nos salários dos servidores, diante da crise
financeira anunciada pela governado ra Rosalba Ciarlini (DEM), é vista
como uma temeridade pela ex-governadora Wilma de Faria, presidente
estadual do PSB. Esta semana, Rosalba cortou parte do duodécimo do
Tribunal de Justiça, do Ministério Público, da Assembleia Legislativa e
do Tribunal de Contas do Estado e, paralelamente, pediu aos secretários
que cortassem até 20% dos gastos em cada pasta. Tudo para não deixar de
pagar o salário de julho dos servidores.
“Se isso está acontecendo é porque este governo que está administrando quebrou o Estado”, afirma Wilma, avaliando que a falta de gestão está levando Rosalba ao “topo da rejeição”. Enquanto isso, a população, e especialmente os servidores, perdem a esperança na atual administração.
“Se isso está acontecendo é porque este governo que está administrando quebrou o Estado”, afirma Wilma, avaliando que a falta de gestão está levando Rosalba ao “topo da rejeição”. Enquanto isso, a população, e especialmente os servidores, perdem a esperança na atual administração.
“Vejo isso com muita
temeridade, porque estamos vendo que a falta de gestão está levando este
governo ao topo da rejeição”, afirmou a ex-governadora ao JORNAL DE hOJE.
Segundo Wilma, a esperança em investimentos e melhorias nos serviços
públicos por parte do governo Rosalba fica cada vez mais distante,
graças, segundo ela, ao comodismo que tomou conta da administração do
Estado.
“A população, e, em especial, o funcionalismo público, já não
possuem esperança de uma mudança de postura governamental, que passe
pelo investimento nos serviços públicos e valorização do servidor”.
Diante desse cenário, Wilma, hoje vice-prefeita de Natal, disse recear
que as paralisações das categorias de servidores se transformem numa
greve geral, o que levaria o RN a um caos.
“Tenho medo que as paralisações individuais e pontuais das diversas categorias que atuam no Estado evoluam para uma greve generalizada, que faça o RN parar de vez, trazendo consequências inimagináveis para toda a sociedade”, avalia.
“Tenho medo que as paralisações individuais e pontuais das diversas categorias que atuam no Estado evoluam para uma greve generalizada, que faça o RN parar de vez, trazendo consequências inimagináveis para toda a sociedade”, avalia.
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