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Eis que Deus é o meu ajudador; o Senhor é quem sustenta a minha vida. (Salmo 54:4)

sábado, 31 de maio de 2014

Deputado Henrique Alves desmitifica "acordão" e cobra debate  elevado.
O pré-candidato a governador Henrique Alves (PMDB) foi inquirido hoje pela manhã, sobre a pecha de “acordão”, que adversários tatuam na aliança que ele forma. Evitou rodeios.
Deu entrevista ao jornalista Alex Viana, no programa “Jornal da Cidade”, na FM 94 (Natal).
Lembrou que é imprescindível a costura de base de apoio para administrar, sendo próprio da política a união.
Citou – por exemplo – que a presidente Dilma Rousseff (PT) deverá ter cerca de 14 partidos dos mais variados matizes, em torno de si, no projeto de reeleição. Mesma situação para a sucessão em Pernambuco, do substituto do presidenciável Eduardo Campos (PSB) – João Lyra Neto (PSB). Um cenário que se repete por todo o país, frisou
Henrique recorreu até a um caso mais próximo. Em Mossoró, em recente eleição suplementar, o candidato eleito – Francisco José Júnior (PSD) – contou com o PT, PSDB e o deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) no palanque.
Por lá, lembrou o pré-candidato, não se falou em acordão.
Em sua ótica, esse discurso desvirtua o debate e impede que questões realmente relevantes para o povo e o Rio Grande do Norte sejam focados.

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