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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Robinson confirma Mineiro e Adriano Gadelha na equipe de transição.


(Foto: Wellington Rocha)
O governador eleito Robinson Faria (PSD) anunciou, na manhã desta segunda-feira (3), em entrevista a uma rádio local, os primeiros nomes da sua equipe de transição. O coordenador-geral será o vice-governador eleito Fábio Dantas (PCdoB). Representando o PT, estarão o deputado estadual Fernando Mineiro e Adriano Gadelha, assessor da senadora eleita Fátima Bezerra (PT).
“O PT indicou dois nomes. Indiquei pessoalmente o deputado Fernando Mineiro. O outro nome foi indicado por Fátima, que é Adriano Gadelha. Também teremos a advogada Tatiana Cunha. O coordenador-geral será o nosso vice-governador Fábio Dantas. Outros nomes serão concluídos até a tarde de hoje”, declarou Robinson.
Os demais nomes, segundo Robinson, serão técnicos. Ele pretende recrutar um funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal (CEF), para analisar a questão dos convênios e parcerias administrativas, como também os assuntos orçamentários. O outro nome, adiantou ele, virá dos quadros da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
A expectativa de Faria é para uma transição tranquila. Ele disse que a relação com a atual governadora Rosalba Ciarlini (DEM) é de convivência saudável. “Quanto mais amigável, melhor para o estado. Não adianta começar um governo sem harmonia com quem está. Não existe clima de hostilidade. Não houve entendimento político. Mas houve desarmamento em relação ao passado. Ela já me ligou e se comprometeu a fornecer todas as informações”, declarou.
A dois meses de assumir o governo, Robinson afirmou que não adotará o discurso do retrovisor. “Quero entrar já mostrando soluções. Não terei discurso de arrumar a casa. Não irei olhar para o retrovisor. A população não aceita mais esse tipo de prática de culpar o passado. Temos que olhar para frente”, afirmou.
Faria ainda enfatizou que se inspira no senador Aécio Neves (PSDB) e no ex-governador Eduardo Campos (PSB) para fazer um grande governo. “Aécio Neves assumiu o governo de Minas Gerais quebrado, após decretar falência, e foi um grande governador. Eduardo Campos fez o mesmo em Pernambuco. Eu me preparei e quero seguir o mesmo caminho de ser um grande governador”, ponderou.

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