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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Fenômenos midiáticos do RN ganham espaços curtos na carreira política.


A grande penetração dos programas de Rádio e Televisão na sociedade, principalmente no público das classes C, D e E,  têm aberto espaço para o surgimento de lideranças políticas. No Rio Grande do Norte, no entanto, os fenômenos midiáticos não têm conseguido se sustentar na esfera pública e, como ocorre na mídia, têm desaparecido da política tão rápido quanto têm entrado. Poucas são as exceções.

Micarla de Sousa foi vice-prefeita, deputada estadual e prefeita de Natal  (Foto: Wellington Rocha/PortalNoar)
No Rio Grande do Norte, o símbolo dos fenômenos midiáticos ainda com mandato é o vereador natalense Luiz Almir (PV), que apresenta programas de Rádio e Televisão. No entanto, teve uma grande queda de popularidade. Depois de quase chegar à Prefeitura de Natal, em 2004, perdeu a eleição de deputado estadual e voltou ao cargo de início da sua carreira: o de vereador.

O fenômeno midiático mais expressivo no Rio Grande do Norte foi a ex-prefeita Micarla de Sousa, filha do ex-senador Carlos Alberto, que entrou na política usando a mesma fórmula. Apresentadora do Jornal do Dia, na época, ela ganhou simpatia popular e foi candidata a vice-prefeita na chapa de Carlos Eduardo (PSB) em 2004.
Após vencer o pleito, a chapa se separou. A vice passou então a fazer oposição ao gestor. Para alavancar a carreira, Micarla saiu do Jornal do Dia e foi apresentar o extinto “60 Minutos”, que falava “a língua do povo”.

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