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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Getulio Rêgo: “o piso salarial dos agentes de saúde não é lucrativo para o governo” 
Durante Assembleia Geral Ordinária da Associação dos Municípios do Oeste do Rio Grande do Norte, realizada na tarde noite deste ultimo sábado em Riacho da Cruz, o deputado estadual Getulio Rêgo, fez um pronunciamento e, em suas palavras lembrou o adiamento da votação do projeto de lei que cria o piso salarial nacional para os agentes comunitários de saúde e de combate a endemias.

Falando da crise que vive as prefeituras, Getulio Rêgo, disse que o adiamento da votação do piso foi necessário para que o governo avalie quem vai pagar o reajuste, se o governo ou as prefeituras. “O pagamento do piso salarial é merecido para os agentes, mas o governo tem que pensar estratégia que lhe dê lucros, e o piso salarial dos agentes não traz lucros para o governo”. Disse o deputado.

A votação do projeto de lei que cria o piso salarial nacional para os agentes comunitários de saúde e de combate a endemias e disciplina as duas atividades foi adiada para o dia 5 de novembro pelo presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). O adiamento se deu porque na primeira votação de requerimento do PT para adiar a votação, 212 deputados votaram, número insuficiente para qualquer deliberação de plenário.

O valor do piso salarial dos agentes de saúde e de combate a endemias também será estabelecido na votação do projeto de lei. A referência para o piso atual, definida por uma portaria do Ministério da Saúde, é de R$950,00. Os agentes pleiteiam R$1.200,00. Atualmente, o País conta com cerca de 32 mil equipes de Saúde da Família atuando em 5.288 municípios.


Comentário do blog: Lamentável as colocações do deputado quando ele se refere ao piso salarial dos agentes, quando diz em suas palavras que não traz lucros para o governo. Pois bem, conhecemos a fundo o trabalho desempenhado por estes profissionais tanto agentes de saúde como de endemias, que caminham casa a casa todos os dias levando orientações, informações, acompanhado as famílias buscando o melhor para a saúde preventiva da população. Evitando assim que as mesmas se tornem doentes e venham gerar despesas maiores para os estados e municípios.

Eita, onde estamos chegando!


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